Um assunto que vem sendo pauta ultimamente é a corrida virtual, conquistando novos adeptos e rompendo barreiras impostas pelo período pandêmico em que vivemos. As corridas virtuais não vieram para substituir as corridas físicas, mas, em épocas como a atual, tem sido combustível de motivação para os treinos de muitos atletas.
A principal dinâmica desse tipo de corrida, é ter a flexibilidade e opção de realizar onde quiser, como, por exemplo, em uma esteira dentro de casa, e quando preferir, dependendo da modalidade.
De acordo com o diretor de marketing e comunicação da ABRACEO e CEO da Chelso Sports, Guilherme Celso, a corrida virtual permite mais segurança aos atletas durante a pandemia, enquanto continuam a participar dos desafios propostos pela prática de exercícios físicos.
Ele frisa, que esse tipo de prova não tem como intuito a venda de medalhas ou camisetas, afinal o atleta deve comprovar que percorreu a distância do desafio que ele se propôs a fazer. Isso está diretamente ligado a prática de atividades físicas, pois o participante deve conseguir correr os quilômetros que ele escolheu fazer, para assim receber a merecida medalha e camiseta.
Engana-se quem acha que essa modalidade é algo novo, ela já é antiga e era realizada inclusive pela Disney, utilizando temáticas dos desenhos e personagens durante as provas virtuais ao redor do mundo.
Guilherme afirma que, hoje no Brasil as corridas virtuais têm sido uma excelente saída para os organizadores de corridas presenciais, tanto financeira, como também para não ficarem parados e perderem o engajamento com os atletas, além de ser uma ótima opção para se manter no mercado.